uma parte de mim como uma brisa de outono pede calmamente e em um tempo bem fragmentado: não mariana, não, não e não. de novo não. não e não.
a outra, a parte mais intensa, creio que esteja descrita no post do dia anterior, me pergunta: porque não? e mesmo ouvindo a resposta baixinho, esquece. e intensamente segue, pra cambalear mas conseguir.
não gosto de ter que admitir que a palavra que se encaixa é essa. não gosto dela por ter que usá-la em demasia no meu vocabulário e nunca ser o mais aceitável. vou exclui-la.
Friday, January 26, 2007
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