minhas mãos precisam de rosas pra oferecer, meu corpo precisa se afogar. meus ouvidos clamam pela melodia inebriante ao som da voz. minhas palavras precisam de volta a poesia. e minhas pernas clamam por cambalear e seguir caindo.
confesso que preciso do que não é visível a olho nu. meu corpo precisa descançar em um cansaço sedento.
e depois rodar, e rodar, e rodar...
Thursday, January 25, 2007
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