Saturday, February 25, 2006

pára de maquinar, cabeça, pára, por favor.

nada é próposito de sentimentos, só da imaginação e presunção de um futuro próximo.

aumentar a aflição dos aflitos já virou rotina. e antes de entrar, tenho que começar a ver por onde vou sair. é, tenho que começar a parar de dormir tão tarde e deixar o sono tomar conta de mim pra escrever essas coisas aqui.

Saturday, February 18, 2006

i was special

não aprecio palavras.
já fui presente em tantas palavras que não resultavam em ato algum, em demonstração alguma - e que muitas vezes, ainda contradiziam os seus atos -. não confio mais em palavras, não que não as goste de ouvir, mas prefiro presenciar seus presentes impulsos.
mas antes palavras, e nenhum ato, do que nem um nem outro, né.

ou eu ando com presunções totalmente metafóricas, ou tenho confiança demais em acontecimentos futuros, em ATOS futuros.

(meus atos, não de ninguém em especial...bem que queria!)

ai, já estou dizendo nada com nada...

Wednesday, February 15, 2006

o mundo gira em linhas tortas, é.

Tuesday, February 14, 2006

how can i go on from day to day?
who can makes me strong in every way?
where i can be safe?
where can i belong?

Monday, February 13, 2006

Há nas coisas todas certa substância recôndita e idêntica, um princípio único, universal, eterno, comum, indivisível e indestrutível, - ou, para usar a linguagem do grande Camões:

uma verdade que nas coisas anda,
que mora no visíbil e invisíbil.

Sunday, February 12, 2006

...



nada, precisamente nada, acaba por me fazer mil suposições de te fazer poema, com rimas que soem esquecidas e melancólicas.



romantismo é preciso nessas horas. mas não necessariamente que esteja lidando com ele o tempo todo. é só pra tentar mudar essa rotina totalmente monótona de ultimamente.

Tuesday, February 07, 2006

semi-estranhos

o romantismo que havia sido tão presente em mim, foi jogado pra longe.


- tentando forçar a saudade pra ter algum sentimento maquinando continuamente. não adianta muito, semi-estranhos não me deixam saudade. bem que queria...

Sunday, February 05, 2006

felicidade momentânea

É chato saber que minha felicidade, infelizmente, ainda vem de acordo com os prazeres supérfluos que acontecem por aqui, e que eles podem ser descrítiveis e que posso medi-los. Sendo assim, são poucos e raros, mas existem momentos para mim, de excesso de felicidade - felicidade momentânea, claro -
Quem sabe um dia, eu possa ter essa felicidade vinda da serenidade, onde não poderei medi-la, pesá-la, compará-la, ou descrevê-la.
Nesse dia, eu já vou poder definir felicidade, mas por enquanto, só sei descrevê-la, de acordo com meus prazer supérfluos, e nas entre-linhas.

objetividade

Ainda não tô convencida pra deixar de lado meus pensamentos e vontades que sempre ficaram nas entrelhinhas, pra ter tudo mais claro e direto. Não o bastante pra fazê-lo e quem sabe ficar com a cara no chão depois. Será que a objetividade é mesmo o que conta?

tsc.

Saturday, February 04, 2006

euphemism

- ''He was a convivial fellow'', meaning he was an alcoholic.
- "He valued his privacy", gay.
- "He enjoyed his privacy", raging queer.
- What would my euphemism be?
- "She was disarming."
- That's not a euphemism.
- Yes, it is.