não leio nada, então, além do que meus olhos me ditam. não escrevo, assim, sobre o que sei; apenas o que sinto, como sinto um corpo. musico um silêncio leve como o mundo musica o amanhecer...
não demoro a dizer: dedico-me a descobrir minhas vontades sem ensaiá-las.
tiro de mim o nó que me ata como desatam-se os nós de uma âncora...
Monday, March 23, 2009
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