vidros quebrados
olhares enfeitiçados
e no toque dos dedos,
corações delirados.
lá fora a chuva caía
e ela, sem saber se ficava ou se corria,
preferiu acreditar que o raiar do dia
em seus olhos permaneceria.
choveu.
e ela chorou do que não era seu
versos rimados, escreveu
e cantou, pela manhã, tudo aquilo que viu e não leu.
Thursday, May 11, 2006
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment