sê feliz enquanto tolo
porque no acordar do peito, quando a noite cai
a solidão não mata,
mas anda...
anda na corrente dos fios
na suavidade dos que não falam
anda nos candieiros, acesos de luz e só
na alegoria dos que ventam pó
sê tolo e comemora a andança
que a felicidade, fugáz, adormece nos pés sem sono
daqueles que de tanto sonhar
tem nas veias mais nuvens do que sangue...
sê. e canta o que não conheces
para teus sons surpreender
...que ouvir quem sabe, dá sossego à rima mas arrebata o corpo
na solidão que arde
Thursday, July 23, 2009
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment